Combata Fake News: Haddad e corrupção

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Fernando Haddad NUNCA foi condenado por corrupção, e  jamais perdeu ação movida pelo Ministério Público. Ao contrário do que querem fazer crer denúncias falaciosas e sem provas do Ministério Público de São Paulo apresentadas nas últimas semanas, com viés eleitoral, Haddad jamais  se envolveu em corrupção – em verdade, lutou para combater a corrupção durante toda a sua vida pública. Vale notar que a corregedoria do Ministério Público está investigando a conduta dos procuradores que abriram ações contra Haddad.

Em nota, o Partido dos Trabalhadores explica que trata-se de denúncias fabricadas contra Haddad  “a partir de antigas delações mentirosas, negociadas pelos promotores com um corrupto confesso, que já foi desmentido oito vezes”.

Quando era prefeito de São Paulo, Fernando Haddad implantou a Controladoria Geral do Município – nos mesmos moldes da Controladoria Geral da União. Foi uma importante ação de combate à corrupção, que revelou a chamada máfia do ISS, grupo de fiscais que pediam propina em troca de descontos no imposto em grandes empreendimentos e também foi responsável por recuperar R$ 300 milhões desviados de administrações anteriores.

PT implantou uma política de plena transparência
Os governos do PT adotaram, desde 2003, uma política de plena transparência das ações públicas e rigoroso combate à corrupção. Estruturando a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Sistema de Corregedorias da Administração Pública, além do Portal da Transparência, com informações detalhadas sobre todos os pagamentos efetuados pelo governo federal, e Lei de Acesso à Informação (LAI), que garantiu a qualquer cidadão o direito de receber, em 20 dias, informações públicas dos órgãos da União, estados e municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público, possibilitando maior controle social das ações governamentais.

A Polícia Federal (PF), antes desacreditada, transformou-se em uma instituição respeitada e reconhecida internacionalmente.

Também, os governos do PT, adotaram como princípio a garantia da independência do Ministério Público Federal. Nesse sentido, em todos os processos de sucessão para o cargo de Procurador-Geral da República, sempre foi referendado o nome mais votado pela categoria.

O expressivo fortalecimento do Judiciário, durante os governos do PT, também contribuiu para aumentar sua capacidade de atuar na apuração e julgamento dos ilícitos com maior rigor e celeridade. O impulso a novas leis investigativas, entre as quais a Lei das Organizações Criminosas, que facilitou a delação premiada, é outro exemplo relevante de como os governos Lula e Dilma ampliaram os mecanismos de combate à corrupção.