Governos do PT diminuíram a pobreza e levaram mais educação ao Rio Grande do Sul

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Em março deste ano, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou por algumas cidades do Rio Grande do Sul com a caravana Lula pelo Brasil. Durante a visita, Lula se lembrou de quando era presidente e explicou para o povo como fez a economia crescer incluindo as camadas mais pobres da população. “Eu não seria nada se não fosse o crescimento da consciência política do povo brasileiro, do pequeno agricultor, do trabalhador, que acreditavam que suas vidas começariam a mudar se elegessem um igual a eles para governar esse país”, disse Lula, durante a visita.

Em abril de 2016, o Programa Bolsa Família atendia 405,1 mil famílias no Rio Grande do Sul. Desde 2011, mais de 526 mil pessoas saíram da extrema pobreza no estado. Nos governos do PT, entre 2003 e 2016, foram criados 1 milhão de empregos com carteira assinada, um crescimento de 49,6% em comparação com 2003. Hoje, no estado, há 494 mil pessoas desocupadas e outras 85 mil desalentadas (ou seja, pessoas que já perderam a esperança de encontrar emprego).

A educação foi outra área prioritária dos governos do PT, principalmente no interior do Rio Grande do Sul. As matrículas em cursos superiores no estado quase duplicaram, passando de 285,7 mil, em 2002, para 491 mil, em 2015. O Prouni teve 165,8 mil bolsistas, o Ciência sem Fronteiras levou 8,1 mil alunos para o exterior e, até 2016, o Fies registrou 150,4 mil alunos. Além disso, foram inaugurados 20 novos câmpus e duas novas universidades.

Já no ensino técnico, o número de matrículas na rede federal cresceu 5 vezes, passando de 5,4 mil, em 2002, para 27,6 mil, em 2015. Antes de Lula, existiam 16 escolas. Os governos do PT criaram 32 novas escolas técnicas no Rio Grande do Sul. Com isso, o Pronatec realizou 536,4 mil matrículas.

Outro programa que recebeu atenção de Lula e Dilma foi o Minha Casa Minha Vida, que entregou 217.903 moradias até maio de 2016 e contratou outras 74.458, totalizando em 292.361 unidades.

Na área da saúde, o acesso a medicamentos aumentou e, dentro do programa Saúde Não Tem Preço, 2,1 milhões de pessoas foram beneficiadas com medicamentos gratuitos.