Haddad gerará emprego, fortalecerá o salário mínimo e ampliará o crédito

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O presidente Lula e a presidenta Dilma criaram juntos 20 milhões de empregos formais, em 12 anos. Cerca de 36 milhões de brasileiros deixaram a pobreza extrema e 42 milhões ascenderam de classe nos governos petistas. Em 2014, o IBGE registrou a menor taxa de desocupação mensal da história: 4,9%.

É nessa trajetória de sucesso que Haddad vai se inspirar como presidente da República, ao implementar um projeto que atenda às necessidades do povo brasileiro. A preocupação central, ou como disse Fernando Haddad, o candidato de Lula, no debate do SBT, nesta quarta-feira (26/9), a obsessão será com a geração de empregos e oportunidades para todos, além do fornecimento de serviços públicos de qualidade.

Logo em seus primeiros meses de mandato, Haddad irá implementar o Programa Meu Emprego Novo, visando elevar a renda, ampliar o crédito e gerar novas oportunidades de trabalho. Uma das grandes prioridades será a juventude.

Para isso, o ex-ministro retomará imediatamente as mais de 2.800 grandes obras paradas em todo o país e o Programa Minha Casa Minha Vida, abandonados pelo governo Temer. Haddad também retomará os investimentos da Petrobras e reforçará os investimentos no programa Bolsa Família.

Além disso, Haddad implementará o programa Imposto de Renda Justo, isentando quem ganha até 5 salários mínimos de pagar imposto. O programa Dívida Zero prevê a instituição de linha de crédito em bancos públicos com juros e prazo acessíveis, para atender às pessoas que hoje se encontram no cadastro negativo do SPC e do SERASA. Também será implantado o programa nacional de apoio às atividades da economia social e solidária.

A retomada da política de valorização do salário mínimo também é foco do governo Haddad, com o programa Salário Mínimo Forte. Pela legislação vigente, a regra de aumento do salário mínimo acaba em 1º de janeiro de 2019: essa política será mantida e aperfeiçoada. Haverá ganho real do salário mínimo em todos os anos, mesmo que o crescimento do PIB seja negativo. Assim, o povo voltará a ter poder de consumo e, como consequência, contribuirá também para o fortalecimento da economia nacional.